Cotidiano
É só o sol se fazer presente
Que de repente
A gente sente
Que velhos sonhos não envelhecem
Sente a utopia do possível
A arquitetura de uma coincidência
Acredita no crível incrível
Idolatra a divina consciência
Esquece o inesquecível
Vê graça para os que merecem
Vence o invencível
Antigos erros não se repetem
É só a lua se fazer presente
que ninguém entende
Como que de repente
A gente sente
a realidade é uma verdade
que todos sempre esquecem
e longe da claridade
os sonhos sempre padecem
E de paceder os sonhos
renascem medonhos
qual olhos tristonhos
o ser e o não ser
Fazendo da vida
uma eterna partida
onde a chegada
não espera você
Que de repente
A gente sente
Que velhos sonhos não envelhecem
Sente a utopia do possível
A arquitetura de uma coincidência
Acredita no crível incrível
Idolatra a divina consciência
Esquece o inesquecível
Vê graça para os que merecem
Vence o invencível
Antigos erros não se repetem
É só a lua se fazer presente
que ninguém entende
Como que de repente
A gente sente
a realidade é uma verdade
que todos sempre esquecem
e longe da claridade
os sonhos sempre padecem
E de paceder os sonhos
renascem medonhos
qual olhos tristonhos
o ser e o não ser
Fazendo da vida
uma eterna partida
onde a chegada
não espera você